O ANJO “SAI DELA…”

Atualidades

O Anjo Sai Dela

 

Apocalipse 9:13-14

13   O sexto anjo tocou a sua trombeta; e ouvi uma voz que vinha das quatro pontas do altar de ouro que estava diante de Deus, 14   a qual dizia ao sexto anjo, que tinha a  trombeta: “Solta os quatro anjos que se acham presos junto do grande rio Eufrates.

O livro do Apocalipse ensina que no tempo do fim quatro anjos seriam libertados, pois estariam presos junto ao grande rio Eufrates por séculos.

No livro de Daniel, anjos sempre levam palavras consigo.

Em Daniel 9:23, quando Gabriel é enviado a Daniel, o texto diz, “saiu a ordem”.

No hebraico a palavra “dabar” que foi traduzida como “palavra”, significa tem uma grande voz. “Estas palavras estão cerradas e seladas até o tempo do fim”.

Os quatro anjos estavam presos junto ao Grande Rio Eufrates até o tempo do fim.

Eles foram libertados junto ao mesmo rio Eufrates, o mesmo rio que fluía através do reino da Babilônia. Eles são os quatro anjos que levarão Babilônia ao seu fim.

Foi dada a esses quatro anjos a tarefa de preparar os servos de Deus para a segunda vinda de Jesus Cristo.

Eles foram presos junto ao Grande Rio Eufrates porque o Eufrates era o rio que fluía através da antiga Babilônia, assim, esse é um símbolo do cativeiro do povo de Deus no Antigo Testamento e Novo Testamento.

Isso representa o cativeiro da igreja sob um poder opressivo no Novo Testamento.

Quando Ciro derrotou Babilônia, ele secou o Grande Rio Eufrates e libertou seus cativos.

Em Apocalipse 16:10, o Rio Eufrates é seco, para preparar a passagem dos reis do oriente para libertar os cativos.

 Em Apocalipse 9, os quatro Anjos são libertados no Grande Rio Eufrates com quatro mensagens distintas para o fim dos tempos que preparassem o mundo para a segunda vinda de Jesus Cristo.

Na sexta trombeta esses quatro anjos são apresentados como sendo quatro cavaleiros escabrosos sobre cavalos, conduzindo exércitos massivos de milhões que afetam a história do mundo.

Em Apocalipse 9:19, a Bíblia diz muito claramente quanto aos quatro anjos, que “seu poder estava em suas bocas”.

Esses quatro anjos têm algo a dizer ao mundo e que precisa ser ouvido desesperadoramente.

Em Apocalipse 14, três desses quatro anjos são apresentados enquanto voam no meio do céu com três mensagens distintas para o mundo.

A Bíblia diz que seu poder estava em “suas bocas”.

O primeiro anjo de Apocalipse 14:6, 7 é o anjo das boas novas.

A grande voz do primeiro Anjo foi anunciada logo após 1798, ocasião na qual o sistema da Igreja Estado da Idade Média foi combatido pela Revolução Francesa.

 

Milhares de vozes libertadas pelo fim das perseguições declararam o fim das trevas impostas pela antiga e negra era de opressão, por meio da proclamação do evangelho eterno.

O chamado foi claro na voz de missionários em torno do mundo que proclamavam o Evangelho Eterno – “Temei a Deus e dai-Lhe Glória, pois é chagada a hora do Seu julgamento”.

O Anjo das Boas Novas foi seguido imediatamente pelo aparecimento do segundo anjo.

O segundo anjo de Apocalipse 14:8 é o anjo “saiam dela”.

Ele então é seguido por um terceiro anjo que é o anjo da advertência – a advertência da Marca da Besta.

Apocalipse 14:8

Um segundo anjo o seguiu, dizendo: “Caiu, caiu a grande Babilônia, que a todas as nações deu a beber do vinho da ira da sua prostituição”.

Para entender a grande voz do segundo anjo,  você precisa entender o que significa o termo “fim de Babilônia”.

O nome Babilônia ocorre seis vezes no livro do Apocalipse, por uma boa razão.

Seis vezes porque Babilônia é o poder por trás do número 666 e da Marca da Besta.

As seis vezes da ocorrência de Babilônia no Apocalipse são as seguintes:

Apocalipse 14:8

Apocalipse 16:19

Apocalipse 17:5

Apocalipse 18:2

Apocalipse 18:10

Apocalipse 18:21

Em Apocalipse 14:8 a Bíblia diz, “Caiu, caiu a grande Babilônia, que a todas as nações deu a beber do vinho da ira da sua prostituição”.

A grande voz do segundo anjo declara que a Babilônia do fim dos tempos cai duas vezes, no livro do Apocalipse existem três quedas de Babilônia.

A terceira queda final será anunciada pelo quarto anjo em Apocalipse 18:1 um pouco antes da volta de Jesus.

A terceira queda ocorre imediatamente após as perseguições provocadas pelo estabelecimento da Marca da Besta.

O quarto anjo de Apocalipse 18:1-3 repete a grande voz do segundo anjo de Apocalipse 14:8 com uma grande e poderosa voz.

Assim, o segundo anjo de Apocalipse 14:8 é uma prova do poderoso anjo de Apocalipse 18:1-3.

 A mensagem do segundo anjo é a única  que não tem uma grande voz entre os quatro, não tem uma voz de grande poder.

O primeiro, o anjo das boas novas, tem uma grande voz.

O terceiro, o anjo da advertência, tem uma grande voz.

E o quarto, o anjo poderoso, tem uma voz grande e poderosa.

Mas o Segundo anjo não tem uma grande voz.

Leiamos novamente Apocalipse 14:8

Um segundo anjo o seguiu, dizendo: “Caiu, caiu a grande Babilônia, que a todas as nações deu a beber do vinho da ira da sua prostituição”.

A mensagem do segundo anjo não foi dada em escala global.

Ela foi proclamada localmente, apenas na América do Norte, seguindo à proclamação da mensagem do primeiro anjo que apresentou sua mensagem mundialmente após 1798.

Está intimamente ligada no tempo à proclamação do primeiro anjo e que tem uma grande voz.

Apocalipse 14:8 é claro, “Um segundo anjo o seguiu, dizendo: “Caiu, caiu a grande Babilônia…”

Nessa mensagem, a Babilônia do fim dos tempos é do sexo feminino.

Em Apocalipse 12, a figura de uma mulher é usada para descrever a igreja cristã que foge para se esconder no deserto por 1260 anos.

Deus a leva para o deserto para alimentá-la e nutria-la pelo estudo da Sua palavra.

Apocalipse 12:5, 6

5  E deu à luz um filho, um varão que há de reger todas as nações com vara de ferro; e o seu Filho foi arrebatado para Deus e para o Seu trono.

6  E a mulher fugiu para o deserto, onde já tinha lugar preparado por Deus, para que ali fosse alimentada durante mil duzentos e sessenta dias.

 No livro do Apocalipse, a Igreja, assim como o antigo Israel foge para o deserto, antes que Jesus a leve para a Terra Prometida.

Israel foi para o deserto após a Páscoa. Jesus morreu na Páscoa e a igreja foi para o deserto após Sua morte. Deus trouxe Israel para fora na asa de uma águia.

À Igreja foram dadas as asas da Grande Águia.

O paralelo é perfeito e profundo.

A igreja foi para o deserto assim como Israel fez no Antigo Testamento.

O deserto foi-lhes necessário para ensinar Israel a valorizar e obedecer à palavra de Deus.

Israel foi para o deserto porque havia desobedecido e rejeitado à palavra de Deus.

Deuteronômio 8:2, 3

2  E te lembrarás de todo o caminho pelo qual o Senhor teu Deus tem te conduzido durante estes quarenta anos no deserto, a fim de te humilhar e te provar, para saber o que estava no teu coração, se guardarias ou não os Seus mandamentos.

3  Sim, ele te humilhou, e te deixou ter fome, e te sustentou com o  maná, que nem tu nem teus pais conhecíeis; para te dar a entender que o homem não vive só de pão, mas de tudo o que sai da boca do Senhor, disso vive o homem.

 Em Apocalipse 17, a Babilônia do fim dos tempos está sobre uma besta no deserto um pouquinho antes de Jesus voltar.

Essa besta representa os reis da terra com os quais ela comete adultério.

No fim ela se une à besta.

Ela representa a igreja que esteve no deserto, e abandonou seu verdadeiro amor por Jesus, para ficar com os reis da terra.

Ela monta a besta porque ela está conectada ao Sistema Igreja-Estado Medieval que perseguiu a Igreja de Deus durante a Idade Média.

Ela representa um segmento apóstata do cristianismo que abandonou Jesus Cristo como seu marido.

Apocalipse 17:3

3  Então ele me levou em espírito a um deserto;  e  vi uma mulher montada numa besta cor de escarlata, que estava cheia de nomes de blasfêmia, e que tinha sete cabeças e dez chifres.

4  A mulher estava vestida de púrpura e de escarlata, e adornada de ouro, pedras preciosas e pérolas; e tinha na mão um cálice de ouro, cheio das abominações e da imundícia da sua prostituição;

5  e na sua fronte estava escrito um nome simbólico: “A grande Babilônia, a mãe das prostituições e das abominações da terra.

Babilônia é chamada de prostituta no Livro do Apocalipse.

Uma prostituta é um símbolo na Bíblia para descrever o povo de Deus que O abandonou para desfrutar de outro amor.

Quando o antiga Israel se tornou opressiva e perseguiu aqueles que eram fiéis a Deus, ela se tornou numa prostituta e abandonou seu amor, que é o próprio Deus.

Isaías 1:21

Como se fez prostituta a cidade fiel! ela que estava cheia de retidão! A justiça habitava nela, mas agora homicidas.

A prostituta de Apocalipse é uma amante que anteriormente amava Jesus Cristo, e que não voltará para Ele porque ela o divorciou.

A palavra prostituta aparece no livro do Apocalipse imediatamente após os 1.260 anos de perseguições da Idade Média e que chegou ao seu fim em 1798.

Essa prostituta representa o sistema de igreja que falhou em aceitar a voz do Evangelho Eterno dada pelo primeiro anjo que tem uma grande voz – o anjo das boas novas.

Em Jeremias 3:1 Deus faz uma pergunta muito apropriada prostituta do apocalipse.

Jeremias 3:1

Se um homem despedir sua mulher, e ela se desligar dele, e se ajuntar a outro homem, porventura tornará ele mais para ela? Não se poluiria de todo aquela terra? Ora, tu te maculaste com muitos amantes; mas ainda assim, torna para Mim, diz o Senhor.

A prostituta do Apocalipse é aquela parte do cristianismo do final dos tempos que não retornará para Jesus Cristo porque se tornou obstinadamente poluída por sua união inamovível com muitos amantes.

As observações contra a Babilônia dos final dos tempos é clara no livro do Apocalipse.

A Babilônia do final dos tempos é aquela parte do cristianismo que motive os reis da terra a decretar uma lei que promova a Marca da Besta e persiga cristãos novamente numa escala global.

Ela é a esposa que Jesus divorciou no julgamento porque ela se tornou impura para Ele.

Ela é uma prostituta que preferiu permanecer no deserto com o mundo, ao invés de ir para o lar com Deus para desfrutar do banquete de casamento do Cordeiro.

No livro do Apocalipse, Babilônia do final dos tempos não é formada por apenas uma igreja, ela tem filhas.

 Em Apocalipse 17, ela é uma mãe que tem filhas.

 Em Apocalipse 16:19, ela será dividida em três partes na sétima praga.

 Três entidades são identificadas na sexta praga, como o dragão, a besta e o falso profeta.

 Eles representam uma falsa trindade que quer tomar o lugar de Deus o Pai, Deus o Filho, e Deus o Espírito santo.

Parte #1: O dragão no livro do Apocalipse toma o lugar de Deus o Pai.

Em Apocalipse 3:21 e Apocalipse 12:5, Deus o Pai deu a Jesus o Seu trono.

Em Apocalipse 13:2, o dragão deu á besta o seu trono.

Parte #2: A Besta toma o lugar de Jesus Cristo – ele é o anti-Cristo.

Jesus viveu – Jesus morreu – e Jesus ressuscitou.

Em Apocalipse 17:8 “A besta que viste era e já não é; todavia está para subir”.

Ele tenta imitar a morte, o sepultamento e a ressurreição de Jesus Cristo.

Em Apocalipse 13:3, ele recebe uma ferida mortal, mas a besta é ressuscitada mediante a Marca da Besta e revive.

Parte #3: O falso profeta toma o lugar do Espírito Santo.

O falso profeta é identificado em Apocalipse 19:20 como a besta Apocalipse 13 semelhante a um cordeiro.

A besta semelhante a um cordeiro convence os habitantes da terra a reconhecer a besta anti-Cristo.

Em Apocalipse 13:15, ele dá, literalmente no grego, o “espírito” à imagem da besta para que chegasse até a falar.

A Babilônia do final dos tempos não é o ateismo.

Não é o Iraque, Não é Sadan Hussein que foi enforcado.  

 A Babilônia do final dos tempos é uma esposa prostituída de Jesus Cristo que é a mãe de muitas filhas e ela é uma prostituta.

Apocalipse 17:5

e na sua fronte estava escrito um nome simbólico: “A grande Babilônia, a mãe das prostituições e das abominações da terra.

 A verdadeira igreja em Apocalipse 12 também é uma mãe.

 Babilônia é uma mãe caída, com filhas que também são prostitutas da mesma forma que ela.

 É por isso que o anjo “sai dela” de Apocalipse 14:8 diz, “Caiu, caiu, a grande Babilônia”.

 A Igreja mãe caiu, e suas filhas caíram com ela.

O segundo anjo, que não recebeu uma grande voz como os outros (porque não foi uma mensagem mundial mas restrita aos EUA), anunciou sua mensagem pela primeira vez, no verão de 1843.

 Isso aconteceu conforme as escrituras predisseram.

 Mas foi dada logo após a proclamação do primeiro anjo, que tem uma grande voz nos Estados Unidos da América.

O profeta Daniel descreveu a corrupção da igreja na Idade Média, como sendo um terrível cativeiro.

 Daniel 11:33

Os entendidos entre o povo ensinarão a muitos;  todavia por muitos dias cairão pela espada e pelo fogo, pelo cativeiro e pelo despojo.

 A besta de Apocalipse 13 faz guerra contra a igreja, durante a Idade Média, por 42 meses.

 42 meses é outra forma de dizer 1.260 dias representando 1.260 anos literais.

 A verdadeira mulher foi perseguida por 1.260 anos pelo poder da besta.

 O fim das perseguições representaram o fim do cativeiro medieval.

 Apocalipse 13:5-10

5   Foi-lhe dada uma boca que proferia arrogâncias e blasfêmias; e deu-se-lhe autoridade para atuar por quarenta e dois meses.

6   E abriu a boca em blasfêmias contra Deus,  para blasfemar do Seu nome e do Seu tabernáculo e dos que habitam no céu.

7  Também lhe foi permitido fazer guerra aos santos, e vencê-los; e deu-se-lhe autoridade sobre toda tribo, e povo, e língua e nação.

8   E adora-la-ão todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo.

9   Se alguém tem ouvidos, ouça.

 Note o verso 10…

Se alguém leva em cativeiro, em cativeiro irá; se   alguém matar à espada, necessário é que à espada seja morto. Aqui está a perseverança e a fé dos santos.

 O segundo anjo proclamou sua mensagem no fim do Segundo grande despertamento, quando milhares de cristãos foram expulsos de suas igrejas  por causa do novo ensinamento da segunda vinda de Jesus Cristo.

 Cristãos perseguidos na América por sua crença no segundo advento!

O primeiro anjo tem uma grande voz, a proclamação do Evangelho Eterno no contexto da proclamação do julgamento de Deus.

A maioria dos cristãos na América acreditava num destino manifesto, que fazia Deus esperar.

 Assim se dizia: “Vá ao oeste, mate índios, sente-se encontre ouro.”

 Ensinava-se que Jesus estaria voltando apenas após o fim do milênio.

 Esse ensinamento levou para dentro da igreja o mundanismo fez o povo se esquecer de Deus com facilidade.

 Mil anos de prazeres e oportunidades mundanas entre agora e o advento, eram ensinados dos púlpitos das igrejas cristãs americanas.

 A maioria dos cristãos hoje devem seu senso do breve retorno de Jesus ao movimento milerita que ocorreu no fim do segundo despertamento.

 O movimento milerita se chocou frontalmente contra o orgulho e a arrogância da igreja então estabelecida.

 Ela proclamava a segunda vinda de Jesus Cristo no início do milênio e não em seu término.

 O que significava, que a hora do Seu julgamento é chegada.

 Com milhares de vozes em todo o Estados Unidos, os mileritas pregavam o Evangelho Eterno no contexto a Segunda vinda de Jesus Cristo.

 Eles receberam o nome de adventists, por fazer referência à sua crença fundamental na segunda vinda de Jesus Cristo.

Esse movimento religioso teve início entre os anos de 1843 a 1844.

 A opressão religiosa começou por todos os lados, no fim do Segundo grande despertamento, quando os mileritas foram obrigados a abandonar suas igrejas por acreditarem no breve retorno de Jesus Cristo.

Até aquele ponto no tempo, os mileritas, assim como milhares de protestantes antes deles identificaram Babilônia como sendo o sistema da Igreja Estado da Idade Média.

Subitamente, eles estavam sendo perseguidos pelos crentes protestantes.

 Os mileritas fizeram a conexão.

 Se você agir como Babilônia agiu, se você lutar contra a pregação do evangelho como Babilônia fez, se você rejeitar a palavra de Deus e seus reclames sobre sua vida, como fez Babilônia, se você ensinar o mesmo que Babilônia ensinou, você também é Babilônia.

 Cahrles Fitch foi um amigo pessoal do Lord William Garrison, o grande abolicionista.

 Ambos os homens odiavam a escravidão de forma apaixonada, Fitch também odiava a escravidão espiritual. Ele acreditava que era possível ser um escravo dentro de uma igreja também.

Na primavera de 1843, Charles Fitch pregou seu famoso sermão que inaugurou a pregação do segundo anjo.

 Foi o primeiro chamado para sair de Babilônia desde o cativeiro medieval da igreja e ele fez esse apelo em seu famoso sermão e aqui está uma parte dele:

“Se você for um cristão, saia de Babilônia! Se você pretende ser encontrado como um cristão quando Cristo voltar, saia de Babilônia, e saia agora!… Ouse acreditar na Bíblia.”[i]

 Milhares de cristãos se separaram de suas congregações que estavam mortas como ossos e resistentes ao evangelho de Jesus Cristo.

Eles se separaram para que pudessem estar prontos para segunda vinda de Jesus Cristo, que eles acreditavam ser eminente.

O que aconteceu na metade dos anos 1840, no fim do despertamento do segundo advento vai se repetir exatamente no fim dos tempos, de acordo com o livro do Apocalipse.

A mensagem do segundo anjo será repetida com enorme veemência e força, pelo quarto anjo.

O que o anjo “sai dela” significa para você para mim, hoje?

Queridos…

Se você está brincando com Deus e você acha que pode ter um pé no mundo e o outro na igreja ao mesmo tempo você está vivendo em Babilônia.

Saia agora, enquanto há tempo – só que este tempo está no fim.

Se sua igreja é racista e você escolhe quais pessoas você quer amar, você está em Babilônia.

Saia agora.

Se você pretende a uma congregação que não se importa com o que a palavra de Deus ensina, e está enamorado com tradições, idéias e filosofias humanas – você está em Babilônia.

Saia agora.

Se você pertence a uma denominação que o ensina a depender de si mesmo e não em Jesus Cristo como seu Salvador você está em Babilônia.

Saia agora.

Se sua igreja oprime outras pessoas em nome de Jesus, porque elas estão tentando encontrar o caminho você está em Babilônia.

Saia agora.

Se sua igreja seu primeiro amor, Jesus Cristo, trocando-O pelo mundo e pelo amor dos reis do mundo – você está em Babilônia.

Saia agora.

O segundo anjo diz, “Caiu, caiu Babilônia a grande…”

O primeiro “caiu aponta para a queda do sistema da Igreja Estado da Idade Média, coisa que ocorreu ao final dos 1.260 anos, que terminaram em 1798.

O segundo “caiu proclama o estado deplorável da fé em muitas igrejas protestantes, após a contra-reforma e a rejeição do evangelho apresentado no segundo grande despertamento.

Muitas congregações, que recusaram o Evangelho Eterno e o ensinamento da segunda vinda de Jesus Cristo, fecharam sua porta da fé para sempre.

Pouco depois elas caíram espiritualmente.

Os Estados Unidos da América caiu numa guerra civil violenta porque o amor de muitos se esfriou.

É uma fato histórico da América, que o país nunca mais teve um grande despertamento espiritual desde a proclamação da mensagem do segundo anjo em 1843 e 1844.

O anjo “sai dela” apresentou a continuidade da mensagem do anjo das boas novas.

 Quando você ouvir as boas novas, é tempo de sair de Babilônia e ir para casa.

 Quando você ouvir as boas novas do evangelho e da segunda vinda de Jesus Cristo, saia de Babilônia, e ore para encontrar o local onde Jesus é anunciado e onde a palavra de Jesus é obedecida.

Ore para que Deus o conduza à Terra Prometida para estar com seu Deus.

 Conclusão:

Eric Nerhus era um homem de 41 anos de idade e experimentou suficientes traumas que provocariam em qualquer pessoa uma profunda crise de meia idade.

Eric é um mergulhador de águas profundas. Ele mergulha à caça de Abalone na costa da Austrália.

Abalone é um molusco grande que é usado como alimento e é cobiçado por sua concha ornamental.

Ela é usada em todo mundo por artesão como fonte de madrepérola.

Há algumas semanas, Eric estava mergulhando com seu filho de vinte e cinco anos,  quando um tubarão de cerca de três metros disparou rapidamente das águas profundas e o mordeu na cabeça.

A mordida foi violenta.

Seu nariz quebrou e sua máscara foi feita em pedaços. O tubarão mordia freneticamente e em menos de um minuto ele já estava a meio caminho dentro do animal.

Sendo um caçador de Abalone, Eric usava uma roupa especial para garantir flutabilidade.

Sua roupa de mergulho evitou que ele fosse partido ao meio.

Quando Eric se deu conta do que estava acontecendo, ele começou a procura sua faca especial para retirar o molusco das rochas e começou a apalpar a cabeça do tubarão á procura de seus olhos.

Foi um milagre ele não ter deixado cair sua faca especial.

Ele encontrou um dos olhos do tubarão e enfiou nele a faca nele.

Assustado, o tubarão largou sua refeição e o mergulhador sortudo flutuou até a superfície.

Enquanto subia à superfície, mergulhado em seu próprio sangue ele podia observar o tubarão nadando freneticamente em círculos à sua volta, planejando outro ataque.

Eric se recuperou num hospital australiano, e ele está grato por estar vivo.

Eric está feliz por ter se livrado das mandíbulas mortais do tubarão.

Eric escapou e Eric pôde viver para contra sua história.

Se você está numa comunidade cristã onde não há verdadeira fé em Jesus Cristo.

Se você pertence a uma igreja que é mais um tubarão do que um santuário, o livro do Apocalipse lhe diz que você precisa deixar as mandíbulas do tubarão para poder viver.

O anjo “sai dela” diz que é da vontade de Deus deixar para trás algo que é ruim para você, algo que previne você de estar de pé ao lado de Jesus Cristo, sendo fiel e verdadeiro a Ele, no final dos tempos.

Está certo sair pela porta de entrada de um fé tóxica e abandona-la para sempre, SAIR DE BABILONIA antes do chamado do segundo anjo.

George R. Knight, Millennial Fever And the End of the World, Pacific Press Publishing Association, Printed in the United States, 1993, page 154.

 

·          George Raymond Knight (1941) é historiador e educador estadunidense, membro da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Ele é professor de história da Igreja na Universidade Andrews.

 

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