Condescendendo com o Pecado

Atualidades

Temos enfrentado um pensamento de que Deus “relaxou” a sua maneira de agir ou mesmo a sua lei e seus conceitos. Há uma mudança na maneira de agir entre o nosso povo e mesmo de alguns lideres que acham que se aplicarmos todas as ordenanças e princípios podemos estar afastando pessoas interessadas ou mesmo desestimulando nossos filhos ou queridos. Mas quero dizer que se começarmos a transformar a nossa fé a algo que se molda aos pesamentos ou costumes de pessoas as quais convivemos, não estaríamos cometendo o erro de sermos condescendente com o pecado? não estaríamos colocando em risco a salvação de tais pessoas ou mesmo as privando de uma vida melhor, pois as vezes a correção ou mesmo uma advertência, logicamente com amor e bom senso, não poderia faze-la mudar um habito, comportamento ou mesmo uma decisão que poderia ser desastrosa? O que penso é que estamos nos acostumando com coisas que antes tínhamos certeza de que eram erradas, mas agora a nossa mente fica adormecida a ponto de certas cenas não vermos o pecado. Exemplos? quantas vezes não vimos ou mesmo sofremos por causa de alguém que falou uma mentira sobre nós, e nos dias de hoje, até mesmo publicou na web, porem não há nenhuma tomada de decisão para tal situação no âmbito da igreja e sua liderança. Parece que não foi quebra de mandamento, mas foi:

Temos enfrentado um pensamento de que Deus “relaxou” à sua maneira de avaliar o pecado ou mesmo a interpretação da sua lei e seus conceitos. Há uma mudança na maneira de agir entre o nosso povo e mesmo de alguns líderes que acham que se aplicarmos todas as ordenanças e princípios podemos estar afastando pessoas interessadas ou mesmo desestimulando nossos filhos ou queridos. Mas quero dizer que se começarmos a transformar a nossa fé a algo que se molda aos pensamentos ou costumes de pessoas com as quais convivemos, não estaríamos cometendo o erro de sermos condescendente com o pecado? não estaríamos colocando em risco a salvação de tais pessoas ou mesmo as privando de uma vida melhor, pois as vezes a correção ou mesmo uma advertência, logicamente com amor e bom senso, poderia faze-las mudar um habito, um comportamento ou mesmo uma decisão que poderia ser desastrosa? O que penso é que estamos nos acostumando com coisas que antes tínhamos certeza de que eram erradas, mas agora a nossa mente fica adormecida a ponto de que em certas cenas não vermos o pecado. Exemplos? quantas vezes não vimos ou mesmo sofremos por causa de alguém que falou uma mentira sobre nós, espalhou uma calunia, tentou nos prejudicar inventando uma história, e perceba que nos dias de hoje isto fica mais fácil, rápido e abrangente via web, porém não há nenhuma tomada de decisão para tal situação no âmbito da igreja e sua liderança, certos assuntos são tratados como corriqueiros, coisa sem consequência, sem um motivo para que haja alguma analise e correção. Alguns até mesmo creem que não foi quebra de nenhum mandamento, mas a questão é que foi. Segundo o oitavo mandamentos este tipo de ato é pecado, vejamos: “Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.” Êxodo 20:16. Bem, mas a disseminação de uma mentira ou “Falso testemunho” não é encarado mais como pecado, mas uma consequência normal de uma sociedade altamente conectada. Porem para ilustrar o que a quebra do oitavo mandamento pode acarretar na vida de uma pessoa, vou contar a história que ouvi a muitos anos, porém não posso afirmar ser uma história fictícia ou ilustração, mas seu cerne pode nos trazer uma lição muito oportuna. Conta-nos assim: Dezoito anos atrás, os donos da Escola de Educação Infantil Base, na zona sul de São Paulo, foram chamados de pedófilos. Sem toga, sem corte e sem qualquer chance de defesa, a opinião pública e a maioria dos veículos de imprensa acusaram, julgaram e condenaram Icushiro Shimada, Maria Aparecida Shimada, Mauricio Alvarenga e Paula Milhim Alvarenga.

Chegou-se a noticiar que, antes de praticar as ações perversas, os quatro sócios cuidavam ainda de drogar as crianças e fotografá-las nuas. “Kombi era motel na escolinha do sexo”, estampou o extinto jornal Notícias Populares, editado pelo Grupo Folha. “Perua escolar carregava crianças para a orgia”, manchetou a também extinta Folha da Tarde.

Na esfera jurídica, entretanto, a história tomou outros rumos. As acusações logo ruíram e todos os indícios foram apontados como inverídicos e infundados. Mas era tarde demais para os quatros inocentados. A escola, que já havia sido depredada pela população revoltada, teve que fechar as portas.

Hoje, acumuladas quase duas décadas de reflexão e autocrítica, a mídia ainda não conseguiu digerir o ocorrido e o caso da Escola Base acabou se tornando o calcanhar de Aquiles da imprensa brasileira é objeto constante de estudo nas faculdades de jornalismo e motivo de diversas ações judiciais provocadas pelos diretores da escola.

Porem até hoje não houve uma retratação publica que pudesse apagar o que estas pessoas sofreram e continuam a sofrer. Além de perder o seu meio de sustento e de outras pessoas que ali trabalhavam, as indenizações já sentenciadas nunca foram pagas.

Como vemos, o pecado traz suas consequências e nós não estamos imunes a nefasta ação de pessoas, mesmo de nossa igreja, que esquecera, que calunia e difamação não depende de ações nas cortes terrenas, mas já é alvo de sentença no tribunal celestial, pois o próprio Deus decretou que isto é pecado. Aqueles que não forem julgados nas cortes terrenas, e destaque-se, nas comissões de nossas lideres, não devem festejar pelo escape, porque aos olhos de Deus estas ações não passam incólumes. O pior disto não é o pecador não ter consequência alguma, ou mesmo chance do conhecimento do pecado e o arrependimento e conversão, para mim o pior é o líder que por comodismo, estratégia, negligencia, interesse próprio… acaba condescendendo com o pecado e deixado de ser aquilo para qual Deus o elegeu, ser líder de seu povo. Tal pessoa responderá não na corte falível, parcial, lenta e injusta aqui nesta terra, mas responderá no grande tribunal divino onde não há injustiça. Portanto caro líder, quero lembra-los de um outro episódio bíblico:  “Vá dizer a Davi: ‘Assim diz o Senhor: Estou lhe dando três opções. Escolha uma delas, e eu a executarei contra você’ “. Então Gade foi a Davi e lhe disse: “Assim diz o Senhor: ‘Escolha: três anos de fome, três meses fugindo de seus adversários, perseguido pela espada deles, ou três dias da espada do Senhor, isto é, três dias de praga, com o anjo do Senhor assolando todas as regiões de Israel’. Decida agora como devo responder àquele que me enviou”. Davi respondeu: “É grande a minha angustia! Prefiro cair nas mãos do Senhor, pois é grande a sua misericórdia, e não nas mãos dos homens”.
1 Crônicas 21:10-13  O que quero destacar desta história bíblica é que é muito melhor obedecer a Deus do que depois tentar concertar a consequência, então não sejamos condescendentes com o pecado do “Falso testemunho” e estaremos seguindo o que nosso Deus nos ordenou.   

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