Um ataque à Família A ideologia de Gêneros de volta a pauta.

Atualidades

 

 

Mais do que nunca hoje a família esta sendo alvejada e atingida por movimentos sociais e que se dizem libertadores da consciência, por inúmeros ataques da mídia que prega abertamente o fim do sistema organizacional que se chama  família, pela liberação de ações que antes seriam impensáveis tais como o aborto, a massificação do divorcio que de tão popular esta sendo efetivado via web sem mais a necessidade da presença diante de um “juiz e paz”, do teste drive sexual que ocorre quando jovens se unem para ver se vai dar certo, do ficar sem compromisso, das uniões livres, amor livre, sexo seguro, produção independente, dos casamentos homossexuais  e por ai vai as centenas de variantes que pregam a liberdade e o fim da família.  

Se analisarmos bem a primeira instituição que Deus implantou nesta terra foi a família e é nela que satanás tem concentrado suas forças nestes últimos movimentos, não para conseguir a vitória pois esta ele já perdeu na cruz, mas para poder atacar a Deus nosso criador, levando o maior numero possível para a perdição.

Não bastasse o ataque a aqueles que deveriam já ter consciência de seus atos, pois estão na idade de poder identificar o que é certo e errado, um plano maléfico têm sido levado a cabo por pessoas inescrupulosas, agentes conscientes ou inconscientes de satanás.   Falo do ensinamento da liberdade de gêneros que grupos organizados tem tentado implantar nas escolas de ensino fundamental, crianças de 6 a 12 anos que estão sendo bombardeadas incansavelmente pela mídia, pelos seus grupos de amigos, pelos programas de Tv e  outras inumeráveis ocasiões onde eles podem ser alcançados pelas garras do inimigo. Se não bastassem todas estas opções que os pais mais atentos devem observar, agora há uma luta incansável nos bastidores para que esta educação seja implantada nas escolas. Para falar sobre este assunto é interessante buscarmos um pouco da historia deste conceito, a ideologia de gêneros e  ficarmos a par de todas as armadilhas que ela representa e pasmem, apesar de haver tido uma rejeição no congresso, uma porta ficou aberta que é a de que cada cidade pode decidir se implanta ou não em suas esferas.

PRIMEIRAMENTE O QUE É ESTA TAL IDEOLOGIA DE GÊNEROS?

Segundo a interpretação dada pelos que defendem este conceito é: A Ideologia de Género, ou a Ideologia da Ausência de Sexo, é uma crença segundo a qual os dois sexos, masculino e feminino, são considerados construções culturais e sociais, e que por isso os chamados “papéis de género” que incluem a maternidade, na mulher, que decorrem das diferenças de sexos alegadamente “construídas”  e que por isso, não existem , são também “construções sociais e culturais”.  Ou seja, o sexo não é definido na maternidade, no nascimento, mas de acordo com as condições sociais que a pessoa irá ser educada ou disciplinada e onde escolha do sexo se feminino ou masculino deve ser opção pessoal e intransferível. Portanto o novo ser não poderá ser “taxado” de homem ou mulher, mas criasse a terceira opção que se chama gênero.

A eurodeputada holandesa e radicalíssima de extrema-esquerda, kartika tamara liotard, apresentou um projeto de lei, (Commission des droits de la femme et de l’égalité des genre) para que se aplique em toda a União Europeia, segundo o qual os “estereótipos de género” devem ser proibidos nos meios de comunicação social e nos sistemas de educação.

Como somos ávidos copiadores, aqui no Brasil também foi elaborado um projeto para que fosse implantado um sistema de educação que “zela” pela liberdade de escolha do ser e “impeça” a pressão da família sobre a criança que esta sobre seu cuidado. Claramente um projeto fundamentado nos conceitos Marxista e disseminada por Friedrich Engels.

No projeto de lei tramitado em 2014 havia sansões contra os pais ou entidades educacionais que se opusessem a matéria a ser aplicada nas escolas. Na pratica a doutrinação homossexual seria aplicada em sala de aula para alunos na fase de educação mais importante da vida e se caso os pais se opusessem teriam que prestar contas na justiça. Se a família decidisse tirar o filho ou fila das escolas  também seriam acionados juridicamente. O projeto não se limitava a aplicação da lei somente em escolas publicas, mas a disseminação era gradual e impositiva sendo forçado às escolas particulares e muitas com cunho cristão, a aplicarem a ideologia sob pena de sansões que poderiam culminar até no fechamento destas.

DE ONDE SURGIU ESTA IDEOLOGIA?

No início dos anos 90, na Universidade de Berkeley, a obra da professora Judith Butler intitulada “O Problema do Gênero” [Judith Butler: Gender Trouble, Feminism and the Subversion of Identity, 1990, Routledge, New York]. Foi um impulsionador desta ideia e logo em seguida o conceito foi ardilosamente introduzido por meio do trabalho das Fundações Internacionais na Conferência sobre a Mulher promovida pela ONU em Pequim.

A ideologia, entretanto, já havia iniciado suas construções nos anos 80, antes de Butler, quando o conceito de gênero passou a ser adotado pelo movimento marxista e feminista, que via nesta teoria uma justificação científica para as teses desenvolvidas inicialmente por Karl Marx e Friedrich Engels. Conforme atesta uma amplíssima literatura que poucas vezes é levada ao grande público, a doutrina marxista sustenta ser impossível implantar a revolução socialista sem que antes se destrua a família. Antes mesmo que iniciasse a redação do Capital, Marx escreveu na sua obra “A Ideologia alemã”: “A propriedade privada somente poderá ser suprimida quando a divisão do trabalho puder ser suprimida. A divisão do trabalho, porém, na sua origem, não é nada mais do que a divisão do trabalho no ato sexual, que mais tarde se torna a divisão do trabalho que se desenvolve por si mesma. A divisão do trabalho, por conseguinte, repousa na divisão natural do trabalho na família e na divisão da sociedade em diversas famílias que se opõem entre si, e que envolve, ao mesmo tempo, a divisão desigual tanto do trabalho como de seus produtos, isto é, da propriedade privada, que já possui seu germe na sua forma original, que é a família, em que a mulher e os filhos são escravos do marido” [Karl Marx e Friedrich Engels: A Ideologia Alemã]. Nos últimos anos de sua vida, Marx pôde aprofundar, graças aos trabalhos do antropólogo americano Morgan, sua concepção sobre a família, recolhida finalmente no livro assinado por Engels “A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado”. Nesta obra Engels, seguindo Marx, sustentava que nos primórdios da história não teria existido a instituição que hoje denominamos de família. A vida sexual era totalmente livre e os homens relacionavam-se sexualmente com todas as mulheres. Deste modo, as crianças somente conheciam quem eram as suas mães, mas não sabiam quem fossem os seus pais. Mais tarde, à medida em que a sociedade passou de caçadora a agricultora, a humanidade começou a acumular riqueza e os homens, desejando deixar as novas fortunas como herança à sua descendência, para terem certeza de quem seria o eu herdeiro, fora obrigados a forçar as mulheres a não mais se relacionarem com outros parceiros. Com isto transformaram as mulheres em propriedade sexual e assim teriam surgido as primeiras famílias, fruto da opressão do homem sobre a mulher, e com a qual se teria iniciado a luta de classes. A conclusão óbvia desta tese, afirmada como absoluta certeza, visto que confirmava as teorias já levantadas pelo jovem Marx, é que não poderia haver revolução comunista duradoura sem que a concomitante destruição da família.  Trecho extraído do PROJETO DE LEI N.º 1.859, DE 2015 (Do Sr. Izalci e outros)

 

O cunho imoral das disciplinas aplicadas podem ser vistas no material didático impresso e disseminado, onde além da aula teórica totalmente ilustrada, haveria ainda exercícios práticos em sala de aula.

Abaixo algumas imagens dos materiais pedagógicos que foram aprovados pelo MEC baseados na ideologia de gêneros e que foram lançados em 2016

 

 

A PNE Plano Nacional da Educação era o meio pelo qual os idelogistas buscavam disseminar suas ideias, mas pela pressão tanto de congressistas como da opinião publica, o texto original foi alterado retirando o termo “Ideologia de gêneros” como grade curricular, mas abria os precedentes para que os estados e municípios definissem suas próprias diretrizes, tendo como data limite o dia 24 de junho de 2015 para que os estados e municípios adotassem suas próprias definições para o seu plano de educação. Começou uma corrida tendo os defensores da ideologia ativado seus militantes espalhados pelo Brasil afora para que estes influenciassem as decisões locais e implantassem a ideologia  cidade a cidade. O prazo passou e algumas regiões o plano foi votado, mas houve repercussão na população e muitas não levaram adiante esta politica educacional, porem o dragão esta apenas descansando, recuando para que possa contra atacar e depende muito da atenção daqueles que são hoje os defensores da moral e dos que é santo e intocável, ou seja, todos os que se chamam de Cristão independente de sua linha teológica. Infelizmente o primeiro ataque já foi efetivado  O CONAE  Conselho Nacional de Educação, logo após a votação e derrota de suas intenções, inclui em seu documento final no mesmo ano de 2014, o texto que havia sido recusado pelo congresso e assim um órgão governamental passa por cima das decisão do congresso e tenta de maneira sorrateira aplicar a suas próprias conclusões e filosofias abrindo assim  o precedente jurídico para as ações que culminaram nas tentativas de introdução da ideologia de gêneros no sistema educacional Brasileiro.

Mesmo com todas as ações contra a implantação da Ideologia de gêneros  quer seja na PNE ou mesmo de cidade à cidade, os ideologistas desta aberração educacional que lança crianças em idade de aprendizado numa rota de colisão com seus próprios sentimentos, o que aumentou em mais de mil por cento a necessidade de acompanhamento psicológico à crianças, por exemplo, na Alemanha após a implantação de plano similar, ainda assim a doutrinação LGBT parece que afetou também nosso judiciário, e recentemente o desembargador José Carlos Maldonado de Carvalho anulou a resolução que impedia o ensino da ideologia de gêneros nas escolas de Volta Redonda, RJ. Esta decisão tomada agora em abril de 2017 abre as porta para novamente suscitar as ações daqueles que querem em nome de uma liberdade pluralizada de libertinagem, destruir a família como célula mater da sociedade e implantar o mais ardil plano de satanás contra a humanidade.

 

 

O ATAQUE CONTINUA!

TJ-RJ declara inconstitucional lei que proíbe política de gênero em escolas

18 de abril de 2017, 10h12

Impedir escolas de ensinar novas visões sobre o conceito de gênero representa censura e ofensa à liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o conhecimento. Com esse entendimento, o Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro julgou inconstitucional uma norma que proibia o ensino da chamada “política de ideologia de gênero” em escolas de Volta Redonda.

A Lei Municipal 5.165/2015 foi sancionada quando se discutia o Plano Municipal de Educação para o período de 2015 a 2024. A justificativa do projeto de lei era atender “diversas reivindicações” de lideranças preocupados com alguns temas em debate, como “a possibilidade de ensinar a partir dos três anos de idade que não existe diferença entre homem e mulher”.

Para a Defensoria Pública, autora de ação contra o texto, o argumento de que a preocupação com a “destruição de valores sagrados” como a vida e a família “revela o total desconhecimento dos estudos de gênero e sexualidade presentes no meio acadêmico, na temática do direito internacional dos direitos humanos e nos movimentos sociais desde pelo menos os anos 1950, quando se passou a distinguir os conceitos de sexo e gênero”.

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