Há alguns dias escrevi sobre a possibilidade de através de leis, que o domingo seja declarado como um dia liberado para que haja culto nas igrejas. Falei ainda que seria uma “sutileza do erro” colocada de maneira primorosa diante da humanidade. Esperamos durante anos que o decreto dominical fosse imposto de forma agoniante e incisiva e por anos pensamos que seria como a ordem para que os Judeus usassem a estrela de Davi em suas roupas, como ocorreu durante a segunda guerra mundial. Porem devido a pandemia e o isolamento social, a liberação de cultos tem sido defendida por políticos, pela população e membros de diversas denominações religiosas e não só pela Igreja Católica como projetávamos. Esta forma branda de um decreto parecerá uma libertação e não uma imposição e é o que esta ocorrendo agora mesmo em alguns lugares pelo mundo e quero destacar, aqui no Brasil, o estado de Goiás como o primeiro e colocar em pratica a lei que libera o culto, com algumas restrições e algumas imposições. Veja o decreto… e é isto mesmo, “decreto”, pois é a publicação de uma lei.
“Celebrações religiosas em, no máximo dois dias por semana, sendo um obrigatoriamente aos domingos, observando horários alternados e intervalos entre eles de, no mínimo duas horas, de modo que não haja aglomerações internas e nas proximidades dos estabelecimentos religiosos. Em Goiânia, Anápolis, Goianésia, Pires do Rio, Professor Jamil, Rialma, Ceres, Rio Verde, São Luís de Montes Belos, Itumbiara, Jataí, Águas Lindas de Goiás, Cidade Ocidental, Cristalina, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso de Goiás, os fiéis poderão se reunir, no máximo, uma vez por semana, aos domingos.”
Esta claro, patente e impresso, veiculado e alardeado.
Concordo que podemos até argumentar que isto é uma ação em um estado apenas, mas não estou me atendo a quantidade, mas na sutileza do erro, a esperteza de nosso inimigo que não esta parado, a inovação em fazer diferente aquilo que esperávamos ser de maneira totalmente adversa do que esta sendo agora. Não posso nem sequer dar o titulo, e não darei, de “Decreto dominical” , mas serve como alerta para avaliarmos o quâo somos totalmente dependentes de Deus para enxergarmos os ardis do inimigo. Por mais que fechemos todas as portas, todas as lacunas, sempre haverá uma brecha que não conseguiremos prever. Nossa esperança esta em estudar a palavra de Deus como aquele que busca a salvação, e estarmos atentos aos sinais.
Pode ocorrer de outros governadores de estados cederem aos apelos das bancadas politicas, aos apelos populares ou a pressão da igreja e também usarem como exemplo o decreto de Caiado, o fato é que o pedido para que as igrejas possam abrir pelo menos no domingo não é uma invenção Brasileira, o próprio vaticano mandou que muitas de suas capelas em Roma, no alge da crise no início de março, ficassem abertas para dar conforto aos fieis.
A pedido do Papa Francisco, algumas paróquias de Roma irão permanecer abertas para os fiéis, apesar da decisão anunciada ontem pela Conferência Episcopal italiana de respeitar o fechamento para lugares públicos exigido pela Itália para frear a pandemia de coronavírus. As paróquias de bairro vão abrir suas portas e programarão missas para os fiéis, enquanto as basílicas e os templos mais visitados pelos turistas permanecerão fechados. A ideia surgiu do papa Francisco, que manifestou, nesta sexta, preocupação com o lado negativo das “medidas draconianas”. Em sua missa matutina no Vaticano, ele comentou que a medida corre o risco de mergulhar muitos fiéis “na solidão”.
Aqui no Brasil e em outras partes do mundo estão sendo discutidos os efeitos deste isolamento e para muitos a Igreja e o apoio das comunidades cristãs neste momento dão de muita ajuda e importante
O apelo é “ A igreja é um serviço essencial pelo apoio religioso que oferece num momento tão delicado…”
E este será o tema que impulsionará esta forma de decreto. Veja que disse “forma de decreto” que é o que vimos aqui na publicação e podemos conferir em vista de uma situação global que nunca foi vista na historia, porem ainda embrionário pode crescer como um movimento mundial, o que se caracterizaria então como o decreto que a tantos anos defendemos que existiria. As implicações quanto à aceitação de um dia “Liberado” para cultuar a Deus são muitas e convido a você a estudar alguns de meus artigos, como por exemplo, um atentado a liberdade, ou Selados ou Marcados. O fato é que há um sistema em marcha e uma profecia em andamento e por isto só já podemos dizer que “ A bíblia tinha razão”