Vacinas com fetos Humanos?

Atualidades

Já a algum tempo tenho estudado sobre o uso de tecidos ou partes de animais como, veja bem o que vou dizer, matéria prima para confecção e produção de vacinas. Mas nada se compara ao relato que exponho a seguir e que pode ser amplamente pesquisado e confirmado numa rápida pesquisa pela web. Não se trata de uma fraude ou invenção de grupos que fazem extremismo ou propagam falsas teorias conspiratórias, ou mesmo de fanáticos religiosos pregando o apocalipse, mas de um fato que foi alvo de investigação pelas cortes Americanas que interrogou o ” Papa das Vacinas” Dr Stanley Plotkin

Dr. Stanley Plotkin é professor emérito do Instituto Wistar e da Universidade da Pensilvânia, e é consultor da indústria de vacinas. Ele desenvolveu a vacina contra rubéola atualmente usada em todo o mundo e trabalhou extensivamente no desenvolvimento e aplicação de outras vacinas, incluindo poliomielite, raiva, varicela, rotavírus e citomegalovírus.
Mas o caso do uso de fetos humanos no desenvolvimento de vacinas só veio a publico devido a um processo de guarda de uma criança que não foi vacinada.  

Rebecca Bredown não queria que seu filho de nove anos recebesse imunização, apesar de ter anteriormente concordado com o procedimento com o pai da criança de quem é divorciada desde 2008. Seu ex-marido entrou com uma ação e recebeu a guarda temporária do filho para vaciná-lo e a justiça condenou a mãe a uma pena de sete dias de prisão por desobediência a uma ordem judicial para que vacinasse seu filho. A lei de Michigan permite que pais não vacinem ou atrasem a vacinação dos filhos por crenças pessoais, mas o assunto tem causado polêmica; na Europa e nos Estados Unidos têm havido cada vez mais relatos de pais que optam por não vacinarem seus filhos por crença religiosa e muitos “cientistas” tem repudiado esta pratica e atribuído o crescimento de algumas doenças a decisão destes pais.

Na tentativa de provar a necessidade da vacinação e ter a guarda permanente da criança, a corte de Detroit no estado de Michigam teve a ideia de trazer ao juri o maior especialista em vacinas do mundo, o Dr Stanley Plotkin, mas o que ninguém esperava era que o advogado de Rebecca acabasse fazendo do depoimento do Dr Plotkin, uma oportunidade de ficar frente a frente com o renomado médico e fazer-lhe as perguntas que centenas de opositores das vacinas gostariam de fazer. A revelação bombástica sobre o uso de fetos humanos na produção de vacinas abalou a comunidade e deu força para um questionamento muito maior e amplo sobre o que a industria farmacêutica esconde de seus atos, mundo afora.

A Igreja Católica já havia se posicionado sobre a vacinação e o uso de fetos, o que levou ao próprio Dr Plotkin a declarar seu descontentamento sobre a igreja e a religião. No vídeo abaixo temos um trecho do depoimento do Dr Plotkin, parte de um extenso interrogatório de mais de 9 horas que se mostrou revelador.

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